Depois do teatro, o senhor foi ao cinema. Anda no terreno e a analise do que vê é estonteantemente estúpido. Palavras do senhor: “Não temos números, mas pela nossa ida àquelas salas -(referia-se ao Dolce Vita e Fórum)- verificamos que os nomes dos realizadores, os títulos, os conteúdos e a publicidade dos filmes são responsáveis pela afluência, enquanto que as que fecharam (definitiva o Gira, segundo dizem, e definitiva ou temporariamente o Avenida), a qualidade das películas (leia-se técnica e conteúdo) baixara, associada à diminuição dos espectadores”.
Se bem percebemos tamanha imbecilidade, o senhor tira umas conclusões bizarras.
È sabido que o Avenida estava apostar numa programação com qualidade alternativa, fugindo assim ao mainstream das outras salas. Tinha, em colaboração com a Alliance Française, mostras de cinema francês. Se o senhor questiona a qualidade do cinema Francês, então o senhor é néscio. O que matou o Avenida não foi a qualidade das películas, senhor.
O senhor enaltece os Caminhos do Cinema Português (e muito bem) e “Cinemania” que a CMC organiza. Curioso o esquecimento que faz ao FilaKCineclube, que a CMC apoia.
Meu senhor, nessa viagem que anda a fazer pelas várias expressões artísticas, aqui o Mabeko - o Kabecilha - está mortinho para que fale da fotografia em Coimbra.
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