"Em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um acto revolucionário".
George Orwell
quarta-feira, janeiro 03, 2007
5 comentários:
Anónimo
disse...
Congratulo os autores desta iniciativa! Coimbra pode e deve afirmar-se como uma cidade de ARTE e CULTURA, nas suas diferentes vertentes. Seria um modo de se diferenciar e valorizar no contexto nacional (pobre). Seria um modo de se afirmar a nível internacional. Isso depende de nós, tão somento de nós, cidadãos de Coimbra, que sentem Coimbra, e que gostariam de ver Coimbra projectada no horizonte do tempo passado e futuro.
Gosto especialmente do comentário do comentarista "serralves". A profundidade com que apresenta as suas convicções faz-me pensar que de facto só lhe ficaria bem uma cidade como o Porto. As conclusões e reforço de posição demonstradas denotam a maior perspicácia duma realidade que só não vê quem não quer. Mas a minha preocupação não é com quem não vê, mas com quem as vê (as dificuldades de implantação) e continua participadamente no joguinho da capela. Gente para capelas já bastam os mongues quanto mais agora cidadãos de Coimbra. Mas o que é isso? Onde é que eles estão? E, se estão, o que estão a fazer? Sub-Capelinhas? Tá bem, então não digam mal do capelão-Mor na Pedro Monteiro, pau mandado do Mor-dos-Mores da 8 de Maio. Toca lá a mexer que se faz tarde.
Na verdade era melhor aturar "decisores" ou feitores de fora. Era capaz de ser mais neutro. Mas não é isso que se passa. Uns e outros, não atam nem desatam.
5 comentários:
Congratulo os autores desta iniciativa! Coimbra pode e deve afirmar-se como uma cidade de ARTE e CULTURA, nas suas diferentes vertentes. Seria um modo de se diferenciar e valorizar no contexto nacional (pobre). Seria um modo de se afirmar a nível internacional. Isso depende de nós, tão somento de nós, cidadãos de Coimbra, que sentem Coimbra, e que gostariam de ver Coimbra projectada no horizonte do tempo passado e futuro.
saudação inaugural a uma cidade exasperantemente ponderada:
Se ninguém entornar o copo, há-de ser noite e não haverá quem dance em cima das mesas.
isto está assim porque, de uma forma ou de outra, os decisores não são daqui.
Gosto especialmente do comentário do comentarista "serralves". A profundidade com que apresenta as suas convicções faz-me pensar que de facto só lhe ficaria bem uma cidade como o Porto. As conclusões e reforço de posição demonstradas denotam a maior perspicácia duma realidade que só não vê quem não quer. Mas a minha preocupação não é com quem não vê, mas com quem as vê (as dificuldades de implantação) e continua participadamente no joguinho da capela. Gente para capelas já bastam os mongues quanto mais agora cidadãos de Coimbra. Mas o que é isso? Onde é que eles estão? E, se estão, o que estão a fazer? Sub-Capelinhas? Tá bem, então não digam mal do capelão-Mor na Pedro Monteiro, pau mandado do Mor-dos-Mores da 8 de Maio. Toca lá a mexer que se faz tarde.
Humm, os decisores não são daqui?
Na verdade era melhor aturar "decisores" ou feitores de fora. Era capaz de ser mais neutro. Mas não é isso que se passa. Uns e outros, não atam nem desatam.
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