
Agora estamos aqui

"Em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um acto revolucionário". George Orwell
Caso não se estabeleça o dialogo com os estudantes, vão a pé para Lisboa. A proposta de Lei, do Novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, é mote da viagem. Ficou decidido em Assembleia Magna, esta e outras formas de luta, como forma de resolver muitas anomalias. Entre elas, os 1800 alunos que já receberam cartas de Reitoria em risco de prescrever a matricula até final do ano lectivo. Segundo a lei do financiamento, o regime de prescrições relaciona-se com o principio da “responsabilização dos estudantes”. Em termos práticos, se um estudante não tiver aproveitamento (obtendo um certo numero de unidades de credito por cada ano), considera-se prescrito o direito à matricula e inscrição nesse curso.
“Não vamos permitir que isso aconteça”, segundo Paulo Fernandes. O Presidente da DG AAC vai pedir ao Reitor que crie uma “época especial plena”, para dar uma segunda oportunidade as estes alunos.
Enquanto os Jardins do Mondego estão embargados a barreira de segurança que separava o desnível do terreno, foi retirada.
A Ladeira do Batista torna-se um perigo para qualquer peão, cuidado redobrado a ter com as crianças.
Um imóvel situado Avenida Navarro, nos Nºs 51-53, constitui um perigo para a saúde publica.
As aguas estagnadas existentes geram pragas de variadíssimas espécies, ratos e mosquitos lideram o pantanal. Uma situação que se arrasta nos tribunais, devido a contenciosos entre as empresas envolvidas na construção projectada para o espaço.
Um grupo de “doutores” da Faculdade de Medicina praxaram um caloiro, da mesma Faculdade, de uma forma violenta e pouco digna para quem quer ser Doutor.
Em vésperas de Queima das Fitas os Praxistas raparam os pêlos púbicos do caloiro e, ao faze-lo, terão rompido o escroto do aluno. Bizarro e doloroso, no minimo. Quem tem escroto sabe bem.
A vitima queixou-se ao Conselho de Veteranos da AAC e teme represália dos “praxistas”. Por isso, não presta declarações. Nós sabemos, de fonte segura, que a violência da praxe se deveu ao aluno ser “respondão” e ter “sangue na guelra”. Muitos estudantes da academia mostram-se chocados por esta vingança, utilizando o argumento Praxe para fazer tal barbárie.
Os criativos da TBZ/Académica queriam que o leão rugisse baixinho, desta vez. Tiro no pé. O leão rugiu no inicio e no fim num relvado remendado, tal como o cantor que antecedeu o jogo. George pediu desculpa aos fãs por 15 anos de ausência. Não ficaria melhor ao George pedir desculpa pelo seu regresso?