quinta-feira, janeiro 18, 2007

A nossa identidade


Entendemos que para qualquer actividade de risco são necessárias protecções. Estes são os nossos ícones protectores. Por agora.
Muita gente nos falava na vantagem do anonimato para poderem participar mas, muitos deles, agora consideram que o anonimato não é a melhor forma de estar, reivindicar. Bem, já não os entendemos!!! Conforme nos retratamos no nosso perfil, desde o inicio, tiraremos a máscara quando considerarmos oportuno. Conforme já informamos, anteriormente, tentamos mergulhar nas melhores influências e publicitariamente estamos no caminho da melhor técnica de marketing: primeiro o produto, depois a marca. E nunca confundir com “o segredo é a alma do negócios”.

3 comentários:

Anónimo disse...

O meu nome é Isabel Catarina Paiva Craveiro e gostaria de comentar a criação do blog e a questão da assinatura nas opiniões veiculadas. Parece-me sempre fácil e oportunista não dar a cara. Quando se erra ou se acerta e principalmente quando se quer uma discussão séria é necessário dar a cara. Falar, denunciar, ou querer discutir sem se compriometer não faz sentido. Apelo, portanto, a que dêm a cara e assinem o nome no que escrevem.

Anónimo disse...

Mais importante do que assumir a identidade de uma opinião é ter uma opinião.

Anónimo disse...

Concordo em absoluto que quando se quer uma discussão séria é necessário dar a cara. Acontece que caras é coisa que não falta em Coimbra bem como no resto do mundo, ainda bem. Assim como as discussões sérias ou não. Mas alguém consegue explicar como é que com tanta cara dada as coisas estão como estão a nível cultural? Ou será que se dá a cara apenas quando os canais de apoio, subsídios e empatias estão alinhavados e alinhados para as diversas "capelinhas" existentes?
Como se de um jogo de paciência se tratasse. Um compadrio nada saudável para uma política cultural de fundo e absolutamente necessária à vida de qualquer povo. Depois, quando esporadicamente são apoiados uns quantos projectos se calam as pessoas porque manda a regra da boa educação que tal aconteça? Morder a mão do dono é de facto um "suicídio". Enquanto assim for nada passará de uma camisa-de-forças à qual, seguramente, ninguém quereria estar agarrado. Compreendo mas não aceito.

Quanto ao formular opiniões, confesso que me agrada mais lê-las ou ouvi-las de cidadãos "anónimos" ou mesmo em "anonimato", desde que o seu conteúdo tenha o valor que interessa à discussão. Para mim, é de facto a opinião formulada que conta. Não é agora porque fulano A, B ou C assinando, me leve a não considerar o que por sua vez não é assinado mas que transporta valor de conteúdos. Quando outras tantas, senão ainda mais vezes, quem gosta de assinar nada adianta e mais grave, inibe ou mesmo impede de uma forma ou de outra a vivência de projectos. É o conteúdo do que se escreve ou diz que me interessa. Tem o valor que tem. E, prova disso, é o facto de que ao longo de imenso tempo se constatar afinal que por muitas caras dadas e muitos nomes assinados se está no estado em que se está. Certo é, também, que não foi pela forma do anonimato que se fizeram ou se fazem as coisas boas acontecer. As luzes dos holofotes não soam da mesma maneira, nem devem. Entre o estalido das luzes e aquilo que de facto acontece vai uma grande distância.

No meu caso, prefiro a luz do sol. O resto são cantigas.